Espero que ao final deste processo o país saia pacificado, diz Temer :: 04/12/2015 (13:58:31)
Em sua primeira declaração depois de o correligionário Eduardo Cunha acatar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o vice Michel Temer evitou fazer uma defesa enfática da presidente e afirmou que o governo "fornecerá informações que serão analisadas adequadamente pela Câmara". "Espero que ao final deste processo o país saia pacificado", disse à Folha o vice, que enfrenta ataque especulativo da cozinha do Planalto para que manifeste apoio à petista.

Em sua primeira declaração depois de o correligionário Eduardo Cunha acatar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o vice Michel Temer evitou fazer uma defesa enfática da presidente e afirmou que o governo "fornecerá informações que serão analisadas adequadamente pela Câmara". "Espero que ao final deste processo o país saia pacificado", disse à Folha o vice, que enfrenta ataque especulativo da cozinha do Planalto para que manifeste apoio à petista.

Entre os seus Além da conversa com Dilma, Temer falou também pela manhã com o próprio Eduardo Cunha e com Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada peemedebista na Câmara.

Misturado Deputados do PMDB relatam pressão intensa do ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) para que as indicações do partido para a comissão do impeachment representem toda a bancada, inclusive os opositores.

Com carinho Peemedebistas brincam que, se Temer oferecesse a Dilma um exemplar de seu "Elementos de Direito Constitucional", a dedicatória seria: "Boa sorte".

Não, obrigado Integrante da base do governo, o PRB se recusou a assinar um documento de apoio à presidente, proposto pelo ministro Ricardo Berzoini durante a reunião com os líderes da Câmara, nesta quinta. O partido considerou que é "muito cedo" para esse tipo de manifestação.

Fonte: informações do UOL